Igreja Universal rebatiza drive-thru da oração como Ponto de fé

A Igreja Universal do Reino de Deus da Barra da Tijuca continua oferecendo aos motoristas e pedestres da Avenida das Américas o serviço de drive-thru da oração que em vai passar a se chamar “Ponto de Fé” para desvincular o serviço espiritual com o nome tão comercial.
“Drive-thru é um nome muito ligado ao comércio. Cansou, deixou de ser novidade, não chama a atenção. A Igreja Universal faz um trabalho evangelístico diferenciado”, disse o pastor Carlos Azevedo para o jornal Extra.
Diariamente o projeto consegue atrair 25 motoristas e 75 pedestres para o prédio da IURD, ali eles são atendidos rapidamente por pastores e obreiros que ouvem a pessoa e oferecem uma oração. Para atrair essas pessoas há uma faixa com os dizeres: “O trânsito estressa… Que tal uma oração?”.
O serviço é gratuito e pessoas de todas as idades podem passar no Ponto de Fé para receberem mensagens e orações. Os missionários da IURD da Barra atuam ali entre às 14h e às 20h de segunda a sábado e além deles quatro pastores também se revezam no atendimento.
Em São Paulo também há um Drive-Thru da Oração, uma projeto importado da Igreja Universal do Reino de Deus da Califórnia, Estados Unidos, ele aproveita o trânsito intenso das grandes cidades para atrair pessoas que não “têm tempo” para ir à igreja. Mas esse não é o único diferencial do método. “Muita gente que tem vergonha de ser vista entrando na igreja evangélica estaciona de carro. Se tem Insufilm, ninguém vê”, disse um membro da IURD.


Com informações Extra On-line




Chris Duran sofre acidente de carro enquanto se dirigia para evento


Na noite do último domingo (15) o carro de Chris Duran se envolveu em um grave acidente de trânsito. A notícia foi dada pelo próprio cantor através do Twitter pedindo oração para o motorista do segundo carro que estava em estado grave.
Não foi informado o local do acidente, mas o cantor chegou a postar fotos da colisão. Seu carro, um modelo da marca Nissan, foi atingido pelo lado do carona onde estava a esposa de Chris Duran, Poliane Calderin, além deles, a filha do casal, Ester, também estava no veículo, mas nenhum dos três sofreram lesões.
“Orem por favor, tivemos um acidente agora na estrada. Outro Motorista esta quase morto. N aconteceu nada c agente,só pancadas!”(sic), escreveu ele em seu microblog.
Chris Duran seguia para um evento onde estaria ministrando, horas mais tarde ele chegou a dizer que no local mais de 300 pessoas aceitaram a Cristo como Salvador, fato comemorado pelo cantor na manhã desta segunda-feira (16).
“Bom dia a tdos! Agradeço vc pelas orações. Estamos bem recuperados do acidente. Logo depois aceitaram Jesus +d 300 pessoas!!Tomas satanás!(sic)”, disse o francês que tem uma extensa lista de eventos marcados para o mês de abril.


Minissérie Rei Davi continua garantindo primeiro lugar na audiência


Desde que começou a ser exibida, a minissérie “Rei Davi” tem garantido o primeiro lugar da Record nas noites de terça e quinta. Em São Paulo, há uma diferença de até dois pontos em relação à Globo.
A superprodução da emissora custou cerca de R$ 25 milhões. Trata-se de mais um projeto ambicioso, no filão que a Record vem explorando desde 2010, quando começou a produzir séries bíblicas. A primeira foi “A História de Ester”. Em 2011 veio “Sansão e Dalila” e este ano “Rei Davi”.
As séries com temas bíblicos da Record são produções milionárias, têm locações outros países fé exigem uma pesquisa rigorosa de época. Seus elencos numerosos são formados, em grande parte, por atores que se consagraram na Globo.
“A Record ainda é uma emissora em fase de aprendizagem. Ela está crescendo e ‘Rei Davi’ representa um salto de qualidade e referência na história da dramaturgia da emissora”, avalia o ator Leonardo Brício, 48, que interpreta Davi em suas três fases, da juventude aos 70 anos.
Os números da série escrita por Vivian de Oliveira e dirigida por Edson Spinello impressionam. Com um custo total de R$ 25 milhões na produção, cada um dos seus 29 capítulos custou em média R$ 862 mil.
O cenógrafo Daniel Clabunde explica que o maior desafio foi construir uma cidade cenográfica de 5 mil m² em três meses. Buscando dar a maior veracidade possível, os principais materiais utilizados foram areia, terra, pedras, fibra de vidro e madeira. “Essa é a nossa reconstituição de uma cidade que existiu há 3 mil anos. Todo o trabalho foi manual, rústico para resultar no que eu considero uma obra-prima em termos de cenário para a televisão”, explica Clabunde.
A cidade cenográfica foi montada em Vargem Grande, no Rio de Janeiro, onde trabalharam 300 pessoas, além dos 42 atores. As gravações duraram 9 meses, mas antes foram necessários 2 meses só para o treinamento do elenco. A minissérie contou ainda com filmagens feitas no Canadá e no Chile.
A diretora de arte, Maruja Girelli, tem 22 anos de experiência em produção e direção de arte em televisão e cinema. Ela diz que nunca tinha feito nada com tantas cenas de batalhas e armamentos. “Só para produzir o fogo durante as lutas foram utilizados 8 caminhões de lenha, 250 espadas de borracha, 800 espadas de ferro e 700 escudos de fibra de vidro”, explica.
Mais de 200 quilos de incenso foram usados para dar o efeito de fumaça na fotografia da série. “Foi uma decisão acertada. No vídeo, as imagens ficam ainda mais bonitas. Os atores é que sofreram um pouco nas cenas gravadas em estúdio”, explica o diretor Spinello.
“Rei Davi” segue a história bíblica de um pastor de ovelhas, que vivia em Belém, no ano 1035 antes de Cristo e chega a ser rei de Israel. A minissérie mostra a vida de Davi dos 17 aos 79 anos, mostrando o protagonista como pastor, soldado, músico particular do rei Saul, até ele assumir o trono. Há ainda os diversos dramas familiares, que incluem a paixão por Bate-Seba, uma mulher casada, traição de um de seus filhos e muitas mortes.
A Rede Record já anunciou que continuará produzindo séries com temas bíblicos e prepara uma sobre a vida de José que deve estrear no início de 2013.


Com informações IG



Imagem de igreja usada para divulgar parada gay gera polêmica


A Parada Gay de Maringá, norte do Paraná, deve acontecer no dia 20 de maio. Mas desde agora está causando polêmica na cidade.
O motivo é um cartaz de divulgação do evento, que provocou a ira de católicos da cidade por associar a Basílica Nossa Senhora da Glória refletindo com o movimento homossexual.
Um facho de luz passa pela cúpula do prédio e “explode” com as cores do arco-íris. Luiz Modesto, 31, editor do site “Maringay”, defende que o cartaz é extraoficial e está circulando apenas na Internet.
O conceito foi desenvolvido pela artista plástica Elisa Riemer, e lembra a capa do álbum “The Dark Side of the Moon”, do grupo de rock britânico Pink Floyd.
“Foi um cartaz simpático, com o símbolo de Maringá. Em qualquer lugar usa-se o símbolo da cidade para vender o peixe”, explica Modesto. Para ele, outras leituras podem ser feitas, como o facho de luz que vem de baixo depois explode no alto, representaria a diversidade de Maringá.
Mas a igreja pede a retirada da imagem nas redes sociais e sites que defendem a causa gay. “Respeitamos a diversidade, mesmo às vezes não concordando com o modelo de comportamento”, afirma o arcebispo da cidade, dom Anuar Battisti.
Em uma nota oficial, a Arquidiocese de Maringá afirmou que “a Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores”, mas que o cartaz “confrontou opinião religiosa da parcela maior da comunidade maringaense”.
A imagem da catedral é um dos símbolos de Maringá e isso atacaria a fé da maioria dos moradores da cidade. Luiz Modesto diz que ter falará pessoalmente com o arcebispo hoje (17), mas que a Igreja terá que apresentar bons argumentos para a retirada do cartaz. “Se ele me convencer que eu ofendi a Igreja, eu retiro”, conclui.


Com informações Folha



Igreja Universal é investigada em Cuiabá por suposta extorsão de presidiários

Integrantes da Igreja Universal de Cuiabá estão sendo investigados pelo Ministério Público por supostamente estarem extorquindo os presos da Penitenciária Central do Estado (PCE) localizada na capital do Mato Grosso.
Denúncias dizem que para o preso mudar de ala ou ter algumas outras regalias dentro da penitenciária ele precisava pagar o dízimo para os integrantes da IURD. Policiais estiveram vistoriando o local para encontrar provas e agora o MPE vai seguir com as investigações que iniciaram com a denúncia de um presidiário que afirmou ter ficado de “castigo” por não ter dinheiro.
Essa testemunha afirmou que quem não pagasse o dízimo ficava isolado na “Ala dos Evangélicos”, sendo colocado de lado e sem ter as mordomias que os outros detentos possuem.
Até o momento o Ministério Público comprovou que o dízimo era realmente cobrado e quem estivesse em dia com o pagamento se tornava “intocável”, podendo fazer de tudo, como se estive em casa. Eles poderiam assistir televisão, filmes, tomar água gelada, ter boas comidas e outros.
Para o promotor de Joelson de Campos Maciel, que deu entrevista para o programa MT TV, filiada da Rede Globo, o trabalho ministerial dentro dos presídios não é vetado, mas a igreja não pode cobrar o dízimo dos presidiários. “A igreja que tem que ajudar o preso e não o preso que tem que ajudar a igreja”.





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