Algumas mensagens nas redes sociais afirmam que a jornalista Fátima Bernardes teria dito que em seu programa a voz de Deus fica em segundo plano, gerando grande revolta entre os cristãos, principalmente entre os evangélicos.
A frase foi tirada de um trecho do programa “Encontro com Fátima Bernardes” do dia 14 de setembro e não se trata de nenhuma ofensa em relação à fé cristã, como mostra o vídeo do programa.
No trecho comentado notamos que o repórter Marcos Veras estava pedindo os votos das pessoas que acompanhavam a Dança dos Anônimos nas ruas de São Paulo. Enquanto isso, no estúdio no Rio de Janeiro, Fátima Bernardes acompanhava com seus convidados as quatro duplas que disputavam o concurso. Na hora de escolher qual casal dançou melhor, Fátima deu prioridade para os votos de seus convidados.
“A voz do povo é a voz de Deus”, disse Veras ao falar do voto do público que rodeava o link da Rede Globo no centro da capital paulista. Fátima por sua vez comentou que “a voz de Deus fala na final”, pois quem decidiria primeiro qual casal receberia o prêmio eram os seus convidados.
O cabeleireiro de Lady Gaga, Michael Potter, concedeu uma entrevista para uma revista norte-americana de estilo afirmando que a cantora tem uma tatuagem com o número 666 no couro cabeludo.
A revelação estarreceu muitas pessoas, mas não foi o único detalhe que chamou atenção na reportagem, já que ele afirma que a cantora fala diversas línguas e que ela certa vez flutuou em sua frente.
No dia que Potter visualizou a tatuagem a cantora estava murmurando e ao clamar por Deus, ela teria flutuado e dito que Deus não estava ali. “Ela geralmente bebia uísque barato quando vinha para fazer o tratamento. Certo dia, quando ela estava murmurando mais do que o normal, descobri mais tarde que ela fala em diversas línguas. Eu vi o número 666 em seu couro cabeludo e rapidamente pedi para que Deus me protegesse”, contou.
“Ela se levantou da cadeira e flutuou a cerca de um metro acima do chão enquanto gritava… O seu Deus não está aqui, Michael. Nem jamais estará. Agora me dê um pouco mais de destaque e corte minha franja direito”, relembra o cabeleireiro.
Lady Gaga é uma das artistas de maior influência no mundo, mas está sempre rodeada de polêmicas. A mais recente foi fumar maconha durante um show em Amsterdã. O cabeleireiro vive em um local não revelado, pois tenta proteger sua família.
De acordo com a Agência Internacional de Notícias Assírias (www.aina.org), o clérigo Abu Islam rasgou e queimou uma Bíblia na frente de milhares de pessoas e avisou a multidão “da próxima vez vou urinar sobre ela.” Ele teria ainda queimado o que sobrou da Bíblia em frente aos coptas que estavam em diante da Embaixada dos EUA, onde estavam reunidos para apoiar os seus muçulmanos por causa da divulgação do filme feito por um copta americano e que foi considerado anti-islã.
O vídeo mostra o líder muçulmano segurando um Alcorão e uma Bíblia e dizendo:
“Esse é o livro de verdade e de paz. O lugar para estas palavras e este livro é sobre as cabeças, porque é a verdadeira inspiração… (coloca o Alcorão em sua cabeça) Esta é uma mensagem para os cristãos egípcios. Por respeito e cortesia para com os cristãos egípcios, não vamos fazer o mesmo que fizeram com nosso livro Sagrado, vamos ser generosos com você hoje e dizer que vamos respeitá-lo “momentaneamente”. Vamos respeitar este livro que está na língua árabe. Mas hoje eu só posso destruí-lo”.
Ele então começa a rasgar a Bíblia e joga os pedaços das folhas sobre a multidão, em meio a gritos de “Deus é grande” e “ó judeus, o exército de Maomé está vindo.”
O Dr. Mustafa Maraghy, professor de direito Islâmico na Universidade do Cairo, apresentou à Procuradoria Geral uma queixa contra o clérigo. A queixa citou o verdadeiro nome do clérigo, que é Ahmed Abdullah e afirma que ele é o dono do canal de TV Nação Islâmica. O pedido do professor é punição por desacato da religião, perturbação da segurança e a paz pública.
Dr. Maraghy, que é o presidente da Coalizão dos Cristãos Coptas, disse que rasgar e queimar um exemplar da Bíblia, sagrada para os cristãos do mundo todo, é um “ato vil e bárbaro”. Ele acrescentou que não é permitido difamar religiões no Egito. “Os mesmos sentimentos feridos que temos por causa do filme que insultou o profeta sentimos muito por este ato criminoso”, afirmou.
Prometeu ainda que a Coalizão Copta não irá ignorar tais atitudes ignorantes, mas vai processar as pessoas responsáveis por elas. A União da Juventude Copta apelou para que o presidente do Egito Moahamed Morsi intervenha imediatamente para pôr fim a quaisquer esforços para aumentar ainda mais a divisão e a violência entre muçulmanos e coptas.
A Coalizão, que tem entre seus membros muçulmanos e coptas, emitiu um comunicado oficial condenando o filme A inocência dos Muçulmanos, considerado ofensivo ao Islã. Magdy Saber, porta-voz da União da Juventude condenou o ato de Abu Islam. Ele exigiu que as autoridades tomem as medidas necessárias para evitar uma guerra santa entre os egípcios. “Se nós condenamos os cineastas que fizeram esse filme sobre o profeta e que não moram no Egito”, disse ele, ” também devemos condenar este ato vergonhoso aqui no Egito, ressaltando a necessidade de punir Abu Islam por suas ações irresponsáveis.”
Em entrevista ao jornal Mohit, Abu Islam negou ter queimado a Bíblia, dizendo: “Eu rasguei-a e atirei-a para os manifestantes pisarem nela com seus sapatos.” Ele acrescentou: “Da próxima vez eu vou fazer o meu neto urinar sobre ela, como diz o ditado, olho por olho e dente por dente e a culpa é de quem começou tudo”.
Ao ser lembrado de que os produtores do filme não representam todos os coptas e nem o povo americano e, portanto, seu livro sagrado não deveria ser insultado como resposta, Abu Islam foi enfático. Ele respondeu: “se alguém fez algo ruim, todo mundo leva a culpa. Será que todos os muçulmanos são responsáveis pela dor que Osama bin Laden causou?”.