Ex-Pastor que criou grupo de ajuda a homossexuais, assume ser gay e afirma que não crê em Deus

Ex-Pastor que criou grupo de ajuda a homossexuais, assume ser gay e afirma que não crê em Deus
Sergio Viula é um dos fundadores do Movimento pela Sexualidade Sadia (Moses). Em 1997, com amigos, fundou o grupo que trabalha com pessoas que buscam orientação para abandonar a homossexualidade.
Viula, hoje com 42 anos, na adolescência teve seu primeiro caso homossexual e aos 16 anos se converteu ao cristianismo em uma igreja neopentecostal e depois mudou-se para uma Igreja Batista, onde aderiu a um programa de restauração e mais tarde foi consagrado a Pastor.
Hoje, Sergio Viula que chegou a casar, ter dois filhos, voltou à homossexualidade e diz ter se tornado um apóstata. “Na verdade, ex-gay não existe, é pura auto-sugestão. Eu comecei a ir à igreja e percebi que os homossexuais não tinham como lidar com suas dificuldades, por falta de orientação das lideranças, então decidi fundar o MOSES. Foi aí que comecei a dizer em momentos oportunos que era ex-gay”, conta Viula.
Sergio, que acompanhava de perto a metodologia aplicada pelo MOSES, afirma que o grupo fazia “lavagem cerebral” e que além de não funcionar, os métodos causam dor aos participantes. “Você tem que se isolar do seu antigo círculo de amigos, começar a se enfiar nas reuniões da igreja, fazer sessões de aconselhamento, orar, jejuar, essas coisas.
Quando acontecia de alguém se envolver com outro homossexual, ele tinha que confessar o que fez. No grupo, basicamente, pensávamos que ser gay fosse pecado, que devia ser confessado e abandonado. Para isso fazíamos proselitismo, aconselhamento, oração, pregação… Recomendávamos certos livros, leitura bíblica, coisas que os crentes geralmente fazem, mas com foco na homossexualidade, sempre demonizando a homo afetividade, infelizmente”, relata o ex-Pastor Sergio Viula.
Em uma viagem à Cingapura, Sergio Viula se envolveu sexualmente com um filipino e resolveu assumir novamente sua homossexualidade, abandonando dezoito anos de envolvimento com a igreja evangélica e seu casamento. “Houve perseguição por parte do MOSES, muita gente ficou em choque. Mas meus filhos nunca criaram problemas”, afirma Viula, que garante que sua filha com 12 anos e seu filho, com 11, mantém um bom relacionamento com seu atual parceiro.
Segundo o Gospel Prime, quando quesiotado sobre o momento atual, em que os assuntos envolvendo o movimento de defesa dos homossexuais tem atraído bastante atenção, Viula ataca um dos principais críticos do movimento, o Pastor Silas Malafaia, e levanta dúvidas sobre sua orientação sexual: “Ele é um idiota! Atua na base da má-fé mesmo, com interesses financeiros, projetos de poder, etc. E diz ele que nunca foi gay, será? Fico muito desconfiado de gente que gasta tanta energia e dinheiro para combater algo que não tenha nada a ver consigo mesma. Entendo heterossexuais que compreendem os riscos da homofobia, mas não entendo heterossexuais que quase surtam só por saberem que os gays estão felizes, saudáveis e produzindo para o país”.
Após assumir sua condição homossexual, Viula foi convidado para ser Pastor em diversas igrejas, incluindo a Comunidade Metropolitana, que é a mais proeminente das “igrejas inclusivas”. Porém, recusou todos os convites, pois segundo ele, o que o fez abandonar o Ministério não foi sua opção sexual, mas sim, ter deixado de acreditar em Deus. “Nem Deus, nem escrituras, nem igrejas passam pelo crivo da razão”, afirma o agora ex-Pastor. “Não me refiro à razão de uma mente brilhante como a de Nietzsche, Darwin, Sartre, Hopkins, Dawkins, etc. Refiro-me à razão de uma mente mediana como a minha. Não posso ir contra mim mesmo e contra aquilo que enxergo tão distintamente. No entanto, defendo a liberdade. Por isso, crer e não crer são coisas que não podem ser controladas, coibidas, exceto quando colocam os direitos humanos em xeque”, conclui.
Em 2010, Viula lançou o livro “Em busca de mim mesmo”, e entre suas histórias, conta que “sair do armário foi a decisão mais acertada” de sua vida e afirma que pretende ser um ativista para que outros gays se assumam, “principalmente aqueles oprimidos por motivos religiosos”. Sobre os homossexuais que buscam ajuda em igrejas ou em programas como o MOSES, Viula é enfático: “Conversão religiosa que não admite sua homossexualidade não merece seu tempo e talento”.
Fonte: Gospel+

Silas Malafaia responde ao movimento gay, que quer tirar seu programa de tv do ar


O pastor Silas Malafaia gravou um vídeo para responder ao presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, que entrou com processos junto à Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão e ao Ministério de Comunicação pedindo para que o programa Vitória em Cristo seja retirado do ar.
No vídeo Malafaia critica a manipulação de um programa dele que um grupo gay utilizou para afirmar que o pastor estava incentivando a violência contra homossexuais. ” Eu não estava falando em bater, estava falando em falar”, explica Malafaia.
No mesmo programa ele afirmava que “quem bate e mata um homossexual tem que ir pra cadeia”. Se defendendo de mais um ataque, Malafaia acusa a associação de usar o caso para aparecer. “Isso é coisa de mau caráter, de bandido. Se querem aparecer se vestem de palhaço, de bozo”, diz.
Mais uma vez  o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo acusa os homossexuais de serem o grupo mais intolerante da pós-modernidade. “Eles não suportam a crítica, eles querem calar qualquer um que se opõe à prática deles”.
O líder da Advec informa que vai mover um processo contra esse grupo. “Eu estou amparado, senhores,  pela Constituição Federal artigo 5, incisos 4 e 6″, diz ele que completa: “Eu sou livre para dizer que sou contra a prática deles”.

Fonte: gospel prime 
Com informações Verdade Gospel

Pastor analisa a canção Ressuscita-me de Aline Barros


O pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi escreveu em seu blog uma análise bíblica sobre a canção Ressuscita-me de Aline Barros, canção que faz parte do CD “Extraordinário Amor de Deus” que já recebeu o Disco de Diamante pela vendagem de mais de 300.000 cópias.
A canção é uma das mais tocadas nas rádios de todo o Brasil e faz uma comparação entre a história de Lázaro e de uma pessoa que está em cavernas e precisa ver os sonhos ressuscitados.
Zibordi que é autor do livro “Erros que os Adoradores Devem Evitar” só encontra divergências bíblicas no título da canção e no refrão.
Veja a análise:
A canção “Ressuscita-me” tem sido bastante entoada pelos evangélicos. Sua melodia é bonita e envolvente — admito —, mas a sua letra está de acordo com as Escrituras? Tenho recebido vários pedidos por e-mail para analisá-la. E resolvi atender a essas solicitações.
Adianto que esta abordagem respeita a licença poética, mas prioriza a Palavra de Deus (1 Co 4.6; At 17.10,11; Gl 1.6-8). Afinal, como crentes espirituais, devemos discernir bem tudo (canções, pregações, profecias, milagres, manifestações, etc.), a fim de retermos somente o que é bom (1 Co 2.15; 1 Ts 5.21).
“Mestre, eu preciso de um milagre. Transforma minha vida, meu estado. Faz tempo que eu não vejo a luz do dia. Estão tentando sepultar minha alegria, tentando ver meus sonhos cancelados”. Não vejo problemas no início da composição em análise, visto que todos nós, mesmo salvos, passamos por momentos difíceis em que nos sentimos perseguidos, isolados, como que presos em um lugar escuro, sufocante, “no vale da sombra da morte” (Sl 23.4). Nessas circunstâncias, é evidente que ansiamos por um grande milagre.
“Lázaro ouviu a sua voz, quando aquela pedra removeu. Depois de quatro dias ele reviveu”. Aqui, como se vê, a construção frasal não ficou boa. Quem removeu a pedra? Com base na licença poética, prefiro acreditar que o compositor referiu-se aos homens que removeram a pedra, naquela ocasião (Jo 11.39-41), haja vista Lázaro, morto e amarrado, não ter a mínima condição de fazer isso — segundo os historiadores, aquela pedra pesava cerca de quatro toneladas.
A oração cantada prossegue: “Mestre, não há outro que possa fazer aquilo que só o teu nome tem todo poder. Eu preciso tanto de um milagre”. Algum problema, aqui? Não.
“Remove a minha pedra, me chama pelo nome”. Os problemas começam aqui. Se o compositor tomou a ressurreição de Lázaro como exemplo, deveria ter sido fiel à narrativa bíblica. É claro que Deus remove pedras grandes, como ocorreu na ressurreição do Senhor Jesus (Mc 16.1-4). Mas, no caso de Lázaro, quem tirou a pedra foram os homens, e não Deus (Jo 11.41)!
Aprendemos lições diferentes com as circunstâncias que envolveram as aludidas ressurreições. Fazendo uma aplicação espiritual, há algumas pedras que Deus remove (como na ressurreição de Jesus), mas há outras que o ser humano deve revolver (como na ressurreição de Lázaro). Em outras palavras, Deus faz a parte dEle, e nós devemos fazer a nossa (Tg 4.8; 2 Cr 7.13,14).
“Muda a minha história. Ressuscita os meus sonhos. Transforma a minha vida, me faz um milagre, me toca nessa hora, me chama para fora”. Clichês comerciais e antropocêntricos não podem faltar emgospel hits: “muda a minha história”, “sonhos”, etc. Como já falei muito sobre esse desvio em meu livro Erros que os Adoradores Devem Evitar, evitarei ser ainda mais “antipático”. Mas é importante que os compositores cristãos aprendam que os hinos devem ser prioritariamente cristocêntricos.
“Ressuscita-me”. Aqui vejo a principal incongruência do cântico, a qual não pode ser creditada à licença poética. Pedir a Deus: “ressuscita os meus sonhos”, no sentido de que eu me lembre das suas promessas e volte a “sonhar”, a ter esperança, a aspirar por dias melhores, etc. — a despeito do que afirmei sobre o antropocentrismo —, até que é aceitável. Mas não posso concordar com a súplica: “Ressuscita-me”. Por quê? Porque o salvo em Cristo já ressuscitou, espiritualmente, e não precisa ressuscitar de novo!
Quer dizer, então, que a aplicação feita pelo compositor é contraditória? Sim, pois, em Colossenses 3.1, está escrito: “se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus”. O que é o novo nascimento? Implica morte para o pecado (Cl 3.3) e ressurreição para uma nova vida (Rm 6.4). Essa analogia da nossa preciosa salvação — pela qual temos a certeza de que estamos mortos para o pecado e já ressuscitamos para o nosso Deus — não pode ser posta em dúvida para atender a anseios antropocêntricos. Por isso, a oração “Ressuscita-me” se torna, no mínimo, despropositada.
Alguém poderá argumentar: “Ora, a Bíblia não diz, em 1 Coríntios 15, que vamos ressuscitar? Por que seria errado pedir isso para Deus?” Bem, o sentido da ressurreição, no aludido texto paulino, é completamente diferente do mencionado na composição em apreço. Paulo referiu-se à ressurreição literal daqueles que morrerem salvos, em Cristo (vv.51-55; 1 Ts 4.16,17). Hoje, em vida, não esperamos ser ressuscitados, pois já nos consideramos “como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 6.11).
Amém?
Texto extraído do Blog do Ciro
Fonte: gospel prime